(...este belo texto foi utilizado em uma dinâmica no Conselho de Classe do colégio onde trabalho... espero que sirva como reflexão e alento ao coração de vocês para juntos tecermos o nosso “tapete-vida”... bom final de semana a todos!)
“E é tão bonito quando a gente entende
Que a gente é tanta gente
Onde quer que a gente vá
E é tão bonito quando a gente sente
Que nunca está sozinho
Por mais que tente estar
É tão bonito quando a gente pisa firme
É tão bonito quando a gente pisa firme
Nessas linhas que estão
Na palma de nossas mãos
E é tão bonito quando a gente vai a vida
Nos caminhos onde bate
Bem mais forte, o coração”
(Gonzaguinha)
(Gonzaguinha)
Nós aprendemos muitas coisas, com muitas pessoas, em muitos lugares, mas nesse aprender também ensinamos aos outros muitas coisas.
Se pudéssemos considerar que cada coisa que aprendemos fosse um fio, poderíamos tecer ao longo de nossas vidas, por exemplo, um lindo tapete. Quem sabe usando as cores de que mais gostamos para os momentos alegres e as de que não gostamos para os de maior tristeza? Afinal, elas também fazem parte de nossa vida.
Ao tecer esse tapete-vida, a partir de fios entrelaçados aqui e ali, estaríamos também aprendendo coisas que podemos fazer para que nossas vidas possam ficar cada vez mais coloridas e felizes.
Nesse trabalho de tecer nossas vidas, é certo que vamos encontrar fios de diferentes larguras: uns mais grossos e outros fininhos, e de diversos comprimentos: uns bem compridos e outros mais curtinhos, mas todos eles são importantes e nos ajudam a ser quem somos e até o que queremos vir a ser.
Texto da Coleção "Tecendo Redes" Língua Portuguesa - EDITA