Dois...
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
...Sempre... .
..A se olharem...
Pensar talvez:
“Paralelos que se encontram no infinito...”
No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apenas.
Pablo Neruda
8 comentários:
Eu nem gostei daquela palavra "patéticos" alí de cima.
Mas Neruda é Neruda, alguma coisa de bom deve ter até em patéticos.. rsrs
Beijos
Neruda é sublime... e entender essa frase é uma questão de honra:
"Paralelos que se encontram no infinito..."
Abraços cara.. vim ao acaso e gostei do teu blog..
[ http://oavessodavida.blogspot.com/ ]
O AveSSo dA ViDa - um blog onde os relatos são fictícios e, por vezes, bem reais...
E pronto, quando se fala de Neruda... é Neruda! Não há mais a dizer
Gritante, como tudo em Neruda. E já que tudo está interligado...
"aliás, aceite uma ajuda do teu futuro amor, pro aluguel. Devolva o Neruda que você me tomou, e nunca leu" (...) by Chico.
Beijos, bela escolha!
Olá!
"Eternamente dois apenas"
com o desejo de ser apenas um!
Beijos
Hummmmmmmmmmmm...mas que profundo estás meu amigo!!!!!
“Paralelos que se encontram no infinito...”
Amei este fragmento. Perfeito!
Beijos
Por enquanto, Marco, eu fico só com um! Não quero nada a dois, nem de dois, nem que mostre algo a mais que um, ou seja, única e exclusivamente: EU! (sem ser egoista, ta?! rs)
beijoca...
e ler neruda então?
melhor ainda, rs
;)
desejo que a poesia flue em todos nós.
a poesia tem o dom de pacificar.
beijos em vc
Postar um comentário