segunda-feira, 28 de maio de 2007



Dois...

Apenas dois.

Dois seres...

Dois objetos patéticos.

Cursos paralelos

Frente a frente...

...Sempre... .

..A se olharem...

Pensar talvez:

“Paralelos que se encontram no infinito...”

No entanto sós por enquanto.

Eternamente dois apenas.



Pablo Neruda

8 comentários:

Anônimo disse...

Eu nem gostei daquela palavra "patéticos" alí de cima.
Mas Neruda é Neruda, alguma coisa de bom deve ter até em patéticos.. rsrs

Beijos

R Lima disse...

Neruda é sublime... e entender essa frase é uma questão de honra:

"Paralelos que se encontram no infinito..."

Abraços cara.. vim ao acaso e gostei do teu blog..




[ http://oavessodavida.blogspot.com/ ]

O AveSSo dA ViDa - um blog onde os relatos são fictícios e, por vezes, bem reais...

foryou disse...

E pronto, quando se fala de Neruda... é Neruda! Não há mais a dizer

Amèlie disse...

Gritante, como tudo em Neruda. E já que tudo está interligado...

"aliás, aceite uma ajuda do teu futuro amor, pro aluguel. Devolva o Neruda que você me tomou, e nunca leu" (...) by Chico.

Beijos, bela escolha!

Vanda disse...

Olá!
"Eternamente dois apenas"
com o desejo de ser apenas um!
Beijos

Dri disse...

Hummmmmmmmmmmm...mas que profundo estás meu amigo!!!!!

“Paralelos que se encontram no infinito...”

Amei este fragmento. Perfeito!

Beijos

Cris... disse...

Por enquanto, Marco, eu fico só com um! Não quero nada a dois, nem de dois, nem que mostre algo a mais que um, ou seja, única e exclusivamente: EU! (sem ser egoista, ta?! rs)

beijoca...

Sayô disse...

e ler neruda então?
melhor ainda, rs
;)
desejo que a poesia flue em todos nós.
a poesia tem o dom de pacificar.
beijos em vc